02/10/20 às 09h09
Atualizado em 09/12/24 às 09h43
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Mãe de menino de dois anos fez alerta nas redes sociais
Um relato de uma mãe publicado no Facebook, sobre o filho ter quase perdido a visão após brincar durante o banho com brinquedos mofados, repercutiu na internet e em diversas páginas de maternidade mundiais. Eden Strong, mãe de Baylor, de dois anos, relatou ao tabloide ‘The Sun’, que sabia que esses objetos sempre acumulavam mofos, e por isso, sempre espremia toda a água após o banho. Mas, ela não sabia que a bactéria continuava crescendo dentro dos brinquedos.
Moradora de Chicago, nos Estados Unidos e mãe de três filhos, ela disse que no início deste ano ficou sabendo por meio da babá, que seu filho Baylor havia espremido um jato de água de um dos brinquedos diretamente no olho. No momento a mãe não se preocupou, já que os olhos tinham ficado apenas um pouco irritados e vermelhos.
No entanto, no período da tarde o menino piorou e foi levado ao hospital. A suspeita era de que ele tinha desenvolvido uma conjuntivite, hipótese que foi considerada inclusive pelos médicos, que indicaram a aplicação de colírio.
Porém, a mãe percebeu que o olho da criança estava muito pior quando foi aplicar uma dose do remédio no meio da noite. O médico receitou antibióticos ao menino, tomando a primeira dose às 2h30 da madrugada. Baylor voltou ao hospital às 6h da manhã, depois de acordar com os olhos tão inchados que não conseguia fechá-los.
O menino, que estava febril, teve a retina examinada. Por sorte, não estava danificada. “A semana seguinte foi muito assustadora, ele teve um caso severo de celulite, que se espalhou pelo rosto inteiro e ambos os olhos”, relembrou a mãe.
“Os médicos disseram que tinha a chance do meu filho perder a visão do olho que estava pior, mas no final, por sorte, ficou tudo bem”, falou Eden. Ela concluiu a postagem no Facebook relembrando que não é possível ver bactérias a olho nu. “JOGUEM-OS FORA!”, finalizou a mãe sobre os brinquedos de banho comprometidos. Por sorte o menino se recuperou e ficou fora de perigo.
Fonte: ND+
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