15/02/24 às 22h22
Atualizado em 15/11/24 às 01h27
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A cidade de Balneário Camboriú, reconhecida por abrigar alguns dos mais altos edifícios do Brasil, segundo o ranking The Skyscraper City, está no centro de uma nova atenção após anúncios de mudanças que poderiam alterar o título de “mais alto do país” entre dois gigantes locais. A construtora responsável pelo One Tower, atual detentor do título com seus imponentes 290 metros de altura, afirmou que não entrará em uma disputa por acréscimos para manter seu status, mesmo frente à possibilidade de ser ultrapassado pelo Yachthouse, que planeja uma atualização para alcançar 294,1 metros.
Jean Graciola, presidente da FG, esclareceu ao G1SC que o edifício já está concluído e que “não existe a menor possibilidade de alterações ou acréscimos” para competir em altura. Em vez disso, a empresa volta sua atenção para futuros projetos, os Supertalls, que prometem elevar ainda mais o padrão arquitetônico da região, com torres que variam de 400 a 500 metros de altura.
Por outro lado, o Yachthouse, localizado a cerca de 500 metros do One Tower e atualmente segundo colocado na lista de edifícios mais altos do Brasil, tem planos de instalar pináculos em suas duas torres, o que elevará sua altura total para 294,1 metros. O projeto, que também chama a atenção por contar entre seus investidores o jogador Neymar, com a aquisição de uma cobertura avaliada em R$ 60 milhões, espera concluir as atualizações na última semana de fevereiro, conforme informado por Alcino Pasqualotto, líder da Pasqualotto & GT, construtora por trás do empreendimento.
A potencial mudança no ranking dos arranha-céus de Balneário Camboriú destaca não apenas a contínua busca por inovação e prestígio no setor imobiliário da cidade, mas também a evolução do skyline urbano em uma das regiões mais valorizadas do Brasil. Enquanto a competição por altura pode capturar a imaginação do público, as construtoras envolvidas demonstram uma visão de longo prazo, investindo em projetos que prometem redefinir o conceito de verticalidade na arquitetura brasileira.
Fonte: G1 SC
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