Homem baleado morre enquanto pedalava até hospital de Tijucas

22/06/24 às 10h10
Atualizado em 07/09/24 às 01h42
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Foto: JORNAL RAZÃO

Na madrugada deste sábado (22), um homem morreu em Tijucas após levar um tiro na costela. O fato foi registrado por volta das 3h10.

Conforme testemunhas, ele morava no bairro Praça e estaria pedalando em direção ao hospital quando, na altura da rodoviária da cidade, no Centro, perdeu as forças e caiu. A informação não foi confirmada pelas autoridades.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e, chegando ao local, os agentes encontraram a guarnição da Polícia Militar presente, acompanhada do solicitante. A vítima estava deitada ao solo, no pátio da rodoviária.

Segundo relatos, o homem entrou pedalando sua bicicleta no pátio e caiu sozinho, onde se debateu e ficou deitado. A vítima foi abordada em decúbito dorsal, inconsciente, sem sinais vitais e apresentando sangramento na boca.

Foram adotados os procedimentos necessários, incluindo a aplicação do desfibrilador externo automático, contudo, não houve recomendação de choque. A cena permaneceu aos cuidados da Polícia Militar.

Já de acordo com a PM, a guarnição foi acionada para prestar apoio aos Bombeiros, onde um homem estaria caído no chão com uma bicicleta no pátio da rodoviária.

A equipe chegou ao local e encontrou o homem caído ao solo com sangue na boca. Foi acionada a emergência, que realizou os procedimentos, porém constatou o óbito do homem no local.

Conforme os bombeiros, não havia sinais de violência, possivelmente tendo o homem sofrido um mal súbito devido a uma convulsão. A guarnição não conseguiu identificar a identidade da vítima, porém, segundo testemunhas, ele era morador de rua e andava com usuários de droga da cidade.

A Polícia Civil foi acionada. Após a chegada da perícia, de acordo com a ocorrência, foi constatada uma perfuração no tórax, possivelmente de um disparo de arma de fogo. Inicialmente, o caso estava sendo tratado como uma suposta agressão.

Por ora, não há informações sobre quem teria alvejado a vítima, nem sob quais circunstâncias ocorreu o crime.

Fonte: Jornal Razão

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