11/01/23 às 21h21
                        
                        Atualizado em 06/10/25 às 10h51
                        
 
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Foto: Divulgação
                                 
                            
Itapema, ultrapassou São Paulo e se tornou a cidade com o terceiro metro quadrado mais caro do país. Os dados são do ranking FipeZap, responsável por avaliar o valor de venda dos imóveis no Brasil.
Itapema também é a segunda cidade do Litoral Norte de Santa Catarina a ocupar o top 5 do ranking. A primeira é Balneário Camboriú.
São Paulo ficou com o terceiro lugar até novembro e segundo o relatório de dezembro, divulgado nesta quarta-feira, 11, Itapema passou a capital paulista.
CONFIRA OS VALORES
                                Balneário Camboriú (SC) – 11.447 
                                
 
                                Vitória (ES) – R$ 10.481
                                
 
                                Itapema (SC) – R$ 10.303 
                                
 
                                São Paulo (SP) – R$ 10.196
                                
 
                                Rio de Janeiro (RJ) – R$ 9.860
                                
 
                                Florianópolis (SC) – R$ 9.569 
                                
 
                                Itajaí (SC) – R$ 9.380 
                                
 
                                Brasília (DF) – R$ 8.726
                                
 
                                Curitiba (PR) – R$ 8.522
                                
 
                                Barueri (SP) – R$ 8.354
                                
 
                                Média ponderada (50 cidades) – R$ 8.321 
                            
AVANÇO
O metro quadrado de Itapema aumentou 16,55%, isso somente em 2022.
A Dubai brasileira, Balneário Camboriú, teve a maior variação positiva entre as cidades avaliadas, com um crescimento de 21,73%. A média avaliada pelo índice foi de 6,16%.
O crescimento analisado pelo FipeZap tem uma média maior que o Índice de preços no consumidor (IPCA), que mostra a variação do custo de vida médio, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também é maior que o IGP-M, dado da Fundação Getulio Vargas (FGV) que também mede a inflação. Em 2022, a estimativa do IPCA foi de + 5,79%, e do IGP-M, de 5,45%.
O dado da FipeZap mostrou o maior crescimento desde 2014, na época o índice foi de 6,70%. Já em 2017 e 2018, o índice chegou a mostrar números abaixo de zero: 2017 foi de -0,53%, e 2018, -0,21%. O índice ficou totalmente zerado em 2019,voltando a crescer a partir de 2020.
Fonte: Visor Notícias
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