18/10/25 às 17h17
Atualizado em 18/10/25 às 21h20
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O governador Jorginho Mello (PL) confirmou que Carlos Bolsonaro será candidato ao Senado por Santa Catarina em 2026, a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi feita durante evento em Tubarão, onde o governador também comentou sobre alianças e afirmou que o MDB deverá indicar o vice em sua futura chapa.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), confirmou durante entrevista ao portal Folha Regional Web TV, , que Carlos Bolsonaro será candidato ao Senado por Santa Catarina nas eleições de 2026, a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi feita nesta sexta-feira (17), em Tubarão, durante a cerimônia em que o governador recebeu a Comenda Municipal do Mérito Willy Alfredo Zumblick, a mais alta honraria concedida pelo município.
“Carlos Bolsonaro é candidato a pedido do presidente Bolsonaro e será candidato a senador em Santa Catarina”, afirmou Jorginho. Ele destacou que as conversas políticas para a formação das alianças estão avançadas: “Só falta o PSD, que tem candidato a governador, e a gente tem que respeitar”, explicou o governador.
Durante a entrevista, Jorginho reforçou que a prioridade do momento é a gestão estadual, mas admitiu que o processo eleitoral já está em curso nos bastidores. Segundo ele, a vaga de vice em sua futura chapa será do MDB. “Já está tudo encaminhado. Não tem estresse. É só esperar um pouquinho”, disse.
O governador também fez críticas à esquerda ao comentar possíveis alianças:
“Eu só não coligo com o PT, com o PCdoB e com a tranqueira”, disparou, reforçando que mantém diálogo com os demais partidos, como PP, União Brasil, Republicanos e MDB, que, segundo ele, já estão alinhados com o governo estadual.
Por fim, Jorginho afirmou que não está preocupado com a disputa eleitoral no momento, destacando que cumpre o plano de governo e mantém altos índices de aprovação.
“Quem quiser continuar trabalhando por Santa Catarina de forma séria e responsável pode estar junto comigo o ano que vem, sem problema nenhum”, concluiu.
Fonte: Jornal Razão
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