Mulher é presa por dirigir embriagada, desacato e agressão física a policiais em São João Batista

Noite agitada na pacata São João Batista! Era 01:00 da madrugada de hoje quando um Fiat Siena parou repentinamente sem razão aparente na Rua Augusto Paulo Durkop. A patrulha local imediatamente suspeitou da manobra e acionou a sirene e o giroflex para uma abordagem. Porém, para a surpresa dos oficiais, a condutora do veículo optou por não acatar a ordem.

Ela iniciou uma improvável perseguição veicular, aparentemente esquecendo que São João Batista não é um set de filmagem de Velozes e Furiosos. A corrida acabou na Rua José Zandonai, onde a mulher desceu do veículo bradando palavras não muito carinhosas contra os nossos heróis de farda.

Os familiares da motorista, todos que estavam no interior da residência próxima, testemunharam a cena digna de novela das oito. A mulher, identificada como E.M. de M., 44 anos, apresentava sinais claros de embriaguez, além de uma habilidade surpreendente para desobedecer ordens policiais.

Em um ato inesperado de revolta, a agora chamada "Diva das Unhadas" partiu para cima dos policiais com uma ferocidade que faria uma onça-pintada orgulhosa. A dona E.M. de M., além de arrancar a câmera policial do colete balístico de um dos oficiais, ainda conseguiu lesionar o pescoço de um deles. Os oficiais, embora surpresos, realizaram o controle da situação utilizando técnicas de imobilização e algemas.

Ainda demonstrando uma resistência digna de nota, a mulher foi colocada no compartimento de transporte preso, de onde continuou a proferir palavras de baixo calão contra os policiais.

“O que vocês querem aqui seus covardes de merdas, não tem nada melhor pra fazer?”, disse a mulher aos PMs.

Apesar da oferta para realizar o teste de alcoolemia, a "Diva das Unhadas" recusou-se, sugerindo que os policiais achassem outra coisa para fazer.

Finalmente, após o show digno de uma trama mexicana, a protagonista da noite foi conduzida à Delegacia de Polícia Civil de São João Batista para os procedimentos cabíveis. Com uma história dessas, quem precisa de televisão?