Porto Belo terá marina e trapiche junto aos molhes do Balneário Perequê

29/02/24 às 19h19
Atualizado em 02/07/24 às 00h28
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Foto: Everton Palaoro/Visor Notícias

A cidade de Porto Belo, conhecida por suas belas praias e paisagens naturais deslumbrantes, alcançou um marco importante com a conclusão de 100% da base de seus novos molhes. Este desenvolvimento não apenas promete melhorar a infraestrutura local para moradores e turistas, mas também marca o início da reta final para a fase de acabamento do projeto.

O prefeito de Porto Belo, Joel Lucinda, aproveitou o momento para anunciar em entrevista ao Visor Notícias que a nova etapa da obra prevê a construção de uma marina. “São ações que visam transformar a cidade em um polo de turismo náutico ainda mais atraente. Entre as novidades está a construção de uma marina moderna, destinada a receber uma ampla gama de embarcações. Este projeto tem como objetivo facilitar o embarque e desembarque de passageiros, promovendo assim o turismo e as atividades marítimas na região. Nossa cidade já recebe muitas embarcações e aqui o objetivo é atrair ainda mais pessoas”, diz.

Além da marina, a prefeitura de Porto Belo planeja a construção de uma nova praça e um trapiche, elementos que prometem enriquecer o cenário urbano e proporcionar novos espaços de lazer e contemplação para a população e visitantes. Essas adições são vistas como peças-chave para aumentar a atratividade turística da cidade, oferecendo infraestrutura de qualidade e opções de entretenimento ao ar livre.

Os molhes também representam um passo significativo para melhorar a turbidez da água, isso porque as construções podem também reduzir a influência de maré do rio Perequê e aumentar a vazão das águas que escoam no leito do rio. Dessa forma, a concentração de sedimentos na orla é minimizada, o que favorece a limpeza da praia.

Esse projeto é uma parceria público-privada (PPP), prevista na Lei Orgânica do Município, firmada entre a ACIP e a prefeitura. A organização se comprometeu a doar a elaboração dos projetos, os estudos e o licenciamento ambiental. A obra custou R$ 13 milhões, que também será custeada pelos associados da ACIP, mas por meio de substituição de outorga onerosa. O termo outorga onerosa se refere ao valor que determinada construtora ou incorporadora precisa pagar quando ela excede o direito de construir em um espaço.

Fonte: Visor Notícias

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