02/05/18 às 18h18
                        
                        Atualizado em 27/09/25 às 12h14
                        
 
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Foto: Reprodução
                                 De acordo com a análise pericial, não houve indícios suficientes para se afirmar que o carro em que estava uma mãe e um bebê foi atingido por um disparo de arma de fogo. Fato registrado no último domingo (29), quando o veículo trafegava na Rua Geraldo Rebelo, no Centro de Tijucas.
 De acordo com a análise pericial, não houve indícios suficientes para se afirmar que o carro em que estava uma mãe e um bebê foi atingido por um disparo de arma de fogo. Fato registrado no último domingo (29), quando o veículo trafegava na Rua Geraldo Rebelo, no Centro de Tijucas.
                                
                                A mulher teria relatado que não ouviu disparos, mas que seu veículo foi atingido na lateral direita. Um objeto atravessou o interior do carro e saiu na janela traseira esquerda. O suposto tiro quase teria atingido a criança. Os policiais militares encerraram a ocorrência como disparo de arma de fogo, pois foi o relato da solicitante.
                            
Porém, a análise das imagens do caso, realizada por dois peritos sobre o vidro da janela, informa que não há indícios suficientes que comprovem que a perfuração seja de disparo de arma de fogo, e que as marcas sugerem outro meio usado.
A conclusão pericial foi realizada com as fotos, uma vez que a vítima deixou de comparecer à perícia e já havia concertado os danos. Sem a análise dos vidros, não teria como afirmar que material produziu o estrago, mas que estaria descartada a possibilidade de ser arma de fogo.
A polícia teria se baseado principalmente no tamanho do orifício, que seria muito grande comparado com imagens de impactos de projéteis em superfície de vidro e ausência da linha de fratura radial e concêntrica.
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