21/02/24 às 20h20
Atualizado em 18/11/24 às 20h47
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Foto: Divulgação
Recentemente, houve um renascimento dos chamados “dumbphones” ou “celulares burros”, dispositivos móveis que se destacam por sua simplicidade e funcionalidades limitadas, como SMS e chamadas. Esses aparelhos estão ganhando popularidade, especialmente entre jovens que buscam uma pausa das redes sociais e da constante conectividade oferecida pelos smartphones.
Diferentemente dos smartphones, repletos de aplicativos e funcionalidades, os dumbphones focam no essencial, limitando-se a recursos como ligações e mensagens de texto. Alguns modelos até suportam o WhatsApp, mas redes sociais populares como Instagram e TikTok, conhecidas por consumir muitas horas dos usuários, geralmente não são possíveis de acessar nesses dispositivos.
A crescente procura por esses celulares simples ressalta preocupações sobre o efeito negativo da tecnologia na saúde mental, especialmente entre adolescentes. Além disso, a nostalgia é um fator considerável, com muitos buscando reviver a era dos celulares robustos dos anos 90 e 2000, que vinham com jogos clássicos como o Snake.
A tendência dos dumbphones não passou despercebida nem entre celebridades, como a cantora Camila Cabello, que expressou apoio à “revolução dos celulares de flip” em uma publicação no X (antigo Twitter).
O mercado atual oferece uma variedade de dumbphones, incluindo modelos que permitem o uso do WhatsApp, como o Multilaser Zapp II, disponível por preços acessíveis. Este e outros modelos similares oferecem conectividade básica à Internet, Bluetooth e até acesso a uma seleção de aplicativos, proporcionando uma alternativa viável para quem deseja desconectar sem perder totalmente o acesso às funcionalidades essenciais.
Fonte: Visor Notícias
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